Você não precisa ser Workaholic para ter sucesso profissional
Por Luciana Ramos
Johari - Consultoria e Treinamento
por Luciana Ramos
Quando começamos a perceber em nós o que nos pertence, e que isto buscar o reconhecimento, temos a responsabilidade de aceitar nosso SER, ou seja, a nossa integralidade. E isso é valorizar talento.
Na busca pelo reconhecimento, muitas vezes cometemos o erro da comparação, ou seja, da desvalorização de quem somos, achando sempre que o outro é melhor e tem mais condições. Essa situação somente piora, porque internamente sofremos pressão para agir, porém ficamos adormecidos e não seguimos enfrente.
Meu primeiro contato com a palavra autoconhecimento foi bem cedo, eu recordo que meu professor definiu que autoconhecimento é um processo que acontece com a ajuda do outro. Ele explicou que não poderíamos chegar ao autoconhecimento sozinhos, precisaríamos de alguém despertando para acordar o gigante adormecido, para seguir em frente e valorizar quem somos.
Cresci ouvindo minha mãe dizer “A grama do lado de cá não é menos verdade que a grama do lado de lá” toda vez em que eu reclamava e fazia comparações, que não reconhecia meus talentos e forças.
A minha mãe, uma excelente Coach – e hoje eu também entendo isso – , sempre perguntava se eu acha que a grama do vizinho era melhor do que a nossa e certa vez, ela foi mais fundo. Voltávamos da escola e eu estava infeliz com minha nota 9, já a minha vizinha feliz da vida comemorando. Minha mãe percebeu minha decepção e ordenou: “Pergunte a ela porquê está tão feliz com a nota?”.
Eu não queria, mas fui e para minha surpresa ela tinha uma nota bem baixa. Éramos crianças inocentes, mas não posso deixar de admirar a resposta da minha vizinha: “Estou feliz porque é o meu melhor resultado, na próxima tiro X.”. Não me lembro exatamente o valor da nota que ela gostaria de alcançar, mas a questão é que quando voltei para casa entendi a lição que minha mãe acabava de me dar: autovalorização e auto reconhecimento dos meus resultados.
Lembro-me de entrar em casa e ela me perguntar: “E aí, Lu, entendeu porque a grama do vizinho é mais verde para você?”, logo respondi: “Sim, eu olho demais pra ela por isso é mais verde, então eu não consigo enxergar e valorizar a minha.”.
Eu tinha 9 anos e essa história mudou minha percepção, hoje valorizo a grama do vizinho e reconheço a minha também, sem julgamento ou comparações. Vivemos tempo do TER para SER, uma pena, precisamos aprender a SER, reconhecer e valorizar.
Todos temos talentos que precisam SER reconhecidos para gerar uma boa grama, mas passamos a vida acreditando que não, e pior, querendo TER a grama do vizinho.
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